quarta-feira, agosto 31, 2005

“Soltar amarras”

O mar estava calmo,

O barco não ia partir,

Não esperava outra missão,

Outra tempestade sentir.

Mas a brisa o chamou,

Ao seu sabor deixou-se ir,

Navegando pelo mar,

Sem ninguém o impedir.

Para onde vai ele não sabe,

Nem o que quer atingir,

Sente-se solto e tão bem,

De novo a sentir.

1 comentário:

索菲娅 disse...

Se eu não estivesse tão amarga com a vida diria que a culpa é do Katrina...acho que preciso de uma dose dupla de fondue com chocolate e morango!!! Ai que aparvalhada ando eu!! Melhores dias virão assim como um comentário decente ao post que denuncía a tua leveza de alma!!!! (dá.me a receita, a minha está tão pesada que se está a afogar!!!)