O mar estava calmo,
O barco não ia partir,
Não esperava outra missão,
Outra tempestade sentir.
Mas a brisa o chamou,
Ao seu sabor deixou-se ir,
Navegando pelo mar,
Sem ninguém o impedir.
Para onde vai ele não sabe,
Nem o que quer atingir,
Sente-se solto e tão bem,
De novo a sentir.
1 comentário:
Se eu não estivesse tão amarga com a vida diria que a culpa é do Katrina...acho que preciso de uma dose dupla de fondue com chocolate e morango!!! Ai que aparvalhada ando eu!! Melhores dias virão assim como um comentário decente ao post que denuncía a tua leveza de alma!!!! (dá.me a receita, a minha está tão pesada que se está a afogar!!!)
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