Sentado aqui neste chão,
Ainda nos planos eu sonho,
Construídos apenas a dois,
Tão calmos, tão certos.
.
Mas a força do coração,
Que eu não envergonho,
Perdeu-se e depois,
Seguiu caminhos discretos.
.
Era tanto e tão pouco,
Tão certo e completo,
Tão certo e tão louco.
.
A estrada com rumo,
Já não existe mais,
Nem os planos secretos
Nem as noites, nem sóis.
.
Esvai-se o corpo em fumo,
Como mortes naturais,
Mesmos sendo discretos,
.
1 comentário:
E em quantos "chãos" nos prostrámos nós?!
(...)
Enviar um comentário