Tu@reg_19's Blog
...A poesia, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor...
terça-feira, setembro 11, 2007
"Tormentos"
Que me faz estremecer,
Me faz recordar e viver,
Um tempo já muito esquecido.
Sinto algo diferente,
Que queria que fosse mentira,
Este desconforto iminente,
De sentir uma nova ferida.
Diz-me que não me aleijas,
Diz-me que não vais partir,
Diz-me que sempre me beijas,
E o mundo vamos dividir.
Apaga-me esta minha dor,
Perdoa-me os meus sentimentos,
Um deles é forte amor,
Os outros são apenas tormentos.
quarta-feira, março 21, 2007
“Árvore”
Caiu a nova semente,
Depois de tanta dor,
Solta-se a verdade.
Sente-se de novo o calor,
E nos ramos liberdade,
De sentir um novo amor,
Completo e de sinceridade.
segunda-feira, março 19, 2007
“Vem”
Tens medo secreto,
E eu certeza,
É mais correcto
Esquecer a tristeza.
.
Dá-me o coração,
Vem comigo sozinha,
Aperta-me a mão,
Sente também a minha.
.
Um sorriso aberto
Tem tanta beleza,
Um futuro concreto
Feito de realeza.
.
Não digas que não,
Anda ser minha,
Vamos então
Construir a espinha.
“Ajuda”
A distância do tempo,
Mesmo nunca sendo nada,
Transformado num momento,
A história de uma vida cruzada.
Mesmo sem me ver,
Sem olhar a minha face,
Foste capaz de perceber
E ajudar esta minha fase.
Da semente ao rebento,
Da ausência à estada,
Foi um grande sentimento,
Que brotou mesmo do nada.
"Nesse teu peito"
Nesse teu peito,
A vida é simples,
Sinto os passos
E coisas sublimes.
Nesse teu peito,
O teu jeito terno,
A forma natural,
O gesto eterno,
Não encontro igual.
Esse olhar fundo
Do belo dos olhos,
Abriu-me um mundo
Repleto de sonhos.
quarta-feira, março 14, 2007
“Imergir”
Não mergulhes sozinha,
Deixa-me acompanhar
Sentir o doce som,
Das palavras a voar.
Nem sempre é fácil entrar,
Nem tão pouco igualar,
Sermos um, e sozinha
Na beleza desse dom
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
“Tu”
Nessa cara maravilha
Será sempre recordado,
A beleza dessa ilha
Que ainda não te dei,
Mas que um dia quero dar.
Mas tudo agora que sei,
É querer dar-te o meu amar.
Agora só posso recordar,
A alegria que foi nossa,
Só me resta esperar,
Para que outra vez possa,
Ter esse olhar infinito,
Cheio de cor e verdade,
Ver um rosto tão bonito.
Acredita é realidade.
“Mudar”
Quero tentar fazer
Algo que possa mudar,
Quero fazer esquecer,
O que estás a passar.
O tempo já passou,
E não posso voltar atrás,
Só dá conta que amou.
Quando tu não estás,
Queria tempo ter
Para te fazer feliz.
Eu sei que deve doer
Aquilo que te fiz.
“Longe de ti”
Aperta-me o coração,
Inunda-me a alma
De uma tristeza
Viver sem ti,
É negra escuridão,
E perder a alma,
É viver na incerteza.
“Incompletos II”
Num olhar apaixonado,
Mais feliz é sentir
Todo o tempo a teu lado.
---*---
As coisas correctas,
Não consigo esquecer,
As coisas incertas.
Queria dormir descansado
Tão profundo e abundante,
Queria acordar a teu lado,
Ao som de um beijo refrescante.
“Reflexão”
Por mais que eu saiba,
Não consigo ser perfeito,
Antes pelo contrário,
Deixo tudo mal feito.
Mesmo antes que exista
Um amor forte e meigo,
Eu consigo ser otário,
E magoo o teu peito.
Aos deuses e aos profetas,
Quero dar-te o que mereces
E falo em coisas concretas,
Quero dar-te o sol, a lua.
Encher-te o peito de amor.
Dar-te felicidade pura,
E colher-te numa flor.
“Incompletos I”
Nos momentos mais difíceis,
Nem quero acreditar,
Que já passei por isso.
O Inverno já acabou
Depois de quebrar o gelo,
A primavera está a chegar,
E com ela a beleza.
E as lágrimas dizem,
O que vai em silencio,
Sem vontade de falar.
Por vezes mais valem,
Que batam e pisem,
E que tornem imenso
A hora de te abraçar.
terça-feira, julho 18, 2006
“Agora”
Somos um
Na maneira de pensar,
Nas historias passadas,
E na forma de amar.
Somos um
E assim quero estar
As mãos bem ligadas,
Em mais nada pensar.
Agora,
Somos um
Assim vamos continuar,
As palavras amadas,
Contigo quero escutar.
sexta-feira, julho 14, 2006
“Beijo”
Chegada a hora,
Sobre essa ponte,
Com alguma demora,
Senti a pele quente.
Mas pouco mais adiante,
No meio da densa flora,
Toquei a boca ardente.
Porquê tanta demora?
Porquê tanta hesitação?
Para agora descobrir,
No meio da emoção,
Como é bom sentir,
Essa boca tentação,
Como é bom repartir,
quarta-feira, março 29, 2006
“Nada mais importa”
Agora que importa,
Se o tempo já passou,
Se a sensação já morta,
Esqueceu aquele que sou.
Nada mais importa,
Pois o destino mudou,
Fechou-se essa porta,
E o coração cansou.
Agora que importa,
Se a fonte já secou,
Se trancou a porta,
E mesmo nada inundou.
Nada mais importa,
E aquele que sou,
Já fechou a porta,
sexta-feira, março 24, 2006
“Vazio”
quarta-feira, março 22, 2006
“Mãos Atadas”
terça-feira, março 21, 2006
“Despovoado”
Para quem escrevo afinal,
Partiste e não fechaste a porta,
Seria certamente mais natural,
Alguém entrar e instalar-se.
Mas não…
Infelizmente não…
Passam e apenas olham,
Sorriem e acham graça,
Até apelidam de belo.
Mas não deixam de passar.
Mas onde quero eu chegar!
As lágrimas derramam-se,
E caem solitárias,
Nem a terra tem o prazer,
De as querer absorver,
Evaporam-se no nada,
“Última chama”
Apaguei sobre o cinzeiro,
A memória não esquecida,
Não foi último nem primeiro,
Desta vida entristecida.
A chama de vez apagou,
O rasto de alegria,
A voz do fundo já calou,
A razão mais querida.
Agora já não sei,
Que possa eu acender,
Agora já não sei,
“Último beijo”
Tenho só um desejo,
Um pedido final,
Dá-me mais um beijo,
Nesse teu jeito natural.
Só mais quero sentir,
Esse toque especial,
Apenas vou pedir,
O meu beijo final.
.
Diz-me que sim,
Não sejas tão fatal,
E que seja assim,
Depois o certo final.
Apenas te quero beijar,
E sentir, bem, afinal,
O que não te posso dar,
Nem igual tem igual.
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
“Acordar de um sonho”
Passo o tempo, devagar,
E eu sem decidir,
Tenho calma no pensar
E angústia no partir.
.
Quero ir num sonho,
E encontrar a vida,
Acordar de um sono,
E sarar a ferida.
.
Já é sem tempo,
Já devia bem saber,
Lembro outro momento,
E este sempre esquecer.
.
Quero ir num sonho,
E encontrar a vida,
Acordar de um sono,
E sarar a ferida.
.
Mas a vida é fria,
E o passado tão recente,
A história ficou vazia,
Sem conteúdo tristemente.
.
Quero ir num sonho,
E encontrar a vida,
Acordar de um sono,
E sarar a ferida.
.
Mas tantas são as marés,
Como tão alta vai a lua,
Agora sei quem és,
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
“Momento”
Palavras leva-as o tempo,
E as feridas não querem sarar,
A vida só dura um momento,
O passado não quer acabar.
As tardes continuam loucas,
A vida é sempre a rolar,
As noites parecem tão poucas,
Para no futuro pensar.
Sempre acreditei na verdade,
Nunca deixei de acreditar,
Sempre apostei na felicidade,
Sempre acreditei no amar.
Palavras leva-as o vento,
E o tempo custa a passar,
Quero apenas no momento,
sexta-feira, janeiro 27, 2006
“Distraído?!?”
Entrei noutro sentido,
Ou mesmo fora de mão,
Eu sem ter compreendido,
Uma normal situação.
As noites só a dois,
Introduzidas por alguém,
Só percebi muito depois,
Mas o tempo ia mais além,
Do que podia fazer.
Voltar muito atrás,
Eu ia tanto querer,
Mostrar que sou capaz,
E de novo voltar a amar.
Continuando a viver,
Junto contigo caminhar,
Sem nunca nada sofrer.
quinta-feira, janeiro 26, 2006
“Bola de Cristal”
Na minha bola de cristal.
Não vejo norte, não vejo rumo,
Apenas negro e denso fumo.
Nem uma luz, nem um sinal,
Nada me mostra, nada me guia,
Não me desperta nem me alerta.
Bola redonda, negra e fria,
Incompreensível e indiscreta,
Pequeno cristal de pureza.
Não mostras ontem nem futuro,
Nada vejo com clareza,
Nem nada vejo nesse escuro.
Bola minha de cristal,
Orienta esta minha ida,
Dá-me um rumo natural,
Pelo qual oriente minha vida.
“Esclarece”
Dá-me mais que um sinal,
Mas que seja bem claro.
Mostra-me afinal,
Sem causar qualquer estrago.
Quero mesmo tudo, eu perceber.
Sem ser mal entendido,
Sem sabor amargo
Nem nenhum tempo perdido.
Mostra-me afinal,
O que queres tu fazer,
Quero apenas, te escutar,
E ouvir-te dizer…
Conta-me os teus planos,
E onde neles eu estou,
Dá-me as coordenadas,
Marca-me o azimute,
sábado, janeiro 14, 2006
“Nada mais importa”
Agora que importa,
Se o tempo passou,
Se a sensação já morta,
Esqueceu aquele que sou.
Nada mais importa,
Pois o destino mudou,
Fechou-se essa porta,
O coração cansou.
Agora que importa,
Se a fonte já secou,
Se trancou a porta,
E nada mudou.
Nada mais importa,
E aquele que sou,
Já fechou a porta,
Mas tanto te amou.
sexta-feira, janeiro 13, 2006
“Não consigo embalar”
A noite tão fria,
A manhã tão ausente,
Não consigo embalar.
Fica ou… Parte de vez.
O sonho tão triste,
Não consigo embalar.
Ainda sinto o calor,
Da palma da tua mão.
Mas estou a sonhar,
Bate forte meu coração,
Não quer perder fulgor,
Não consigo embalar.
Passaste e não viste,
Agora e outra vez.
Não consigo embalar,
Apenas fugir ao presente,
Somente isso queria.
“Relembrar”
À tarde só os dois,
O sacrifício parecia tanto,
Mas não fiz com intenção,
Nem sequer nisso pensei.
A dor já era depois,
Do tempo ser tanto,
Não podia durar a canção,
Não quis nem aguentei.
.
Passado tanto e algum tempo,
Olho em frente e não vejo,
Atrás também não vem nada,
Já não sei o que acreditar,
Nem sequer sei se lamento,
Ou que quero e desejo,
O mar acaba em nada,
Em nada termina o amar.
.
Liberto ou talvez não,
Caminho tão sozinho,
Luto para me aguentar,
Para não me deixa5r cair,
Feito louco e triste no chão,
Quero apenas no caminho,
Voltar a crer sonhar,
Numa onda doce partir.
“Acordar”
Quando vais acordar,
Dessa tua ilusão,
Assim não pode continuar.
Liberta o coração,
Quem vai lá estar,
Segurando a tua mão,
Quem te vai levantar,
Quando caíres no chão.
Não podes voltar,
É tudo tanta ilusão,
Não deixes de acreditar,
No bater do coração.
quinta-feira, janeiro 12, 2006
“Nos Teus Lindos Olhos”
Quem és? Onde vais?
Que brilho é esse,
Nos teus lindos olhos.
Pedaço de céu ou de mar!
Eles brilham demais,
O sol arrefece,
Nos teus lindos olhos
Que me fazem recordar.
Tempos tão desiguais
E de outra espécie.
Nos teus lindos olhos
Me quero entregar.
sexta-feira, janeiro 06, 2006
“Tanto, Certo, Louco”
Sentado aqui neste chão,
Ainda nos planos eu sonho,
Construídos apenas a dois,
Tão calmos, tão certos.
.
Mas a força do coração,
Que eu não envergonho,
Perdeu-se e depois,
Seguiu caminhos discretos.
.
Era tanto e tão pouco,
Tão certo e completo,
Tão certo e tão louco.
.
A estrada com rumo,
Já não existe mais,
Nem os planos secretos
Nem as noites, nem sóis.
.
Esvai-se o corpo em fumo,
Como mortes naturais,
Mesmos sendo discretos,
.
sábado, dezembro 24, 2005
“Outono”
Uma brisa no momento,
Uma folha que lá vai,
São as tardes de Outono,
São as noites mais escuras,
Caem loucas as ternuras,
Embaladas pelo sono,
Só a tristeza não cai,
Libertando o sentimento.
.
Os ramos belos despidos,
Sem a beleza primaveril,
Mas também com outros encantos,
Inertes, livres e felizes,
Sem rímel, batons e vernizes,
Mas a pureza tão gentil,
Quando caem os gemidos.
“Feito em dois”
Ao fim ao cabo, os medos
Continuam a existir,
Passado algum tempo, ainda
Estou sem decidir.
O corpo feito em dois,
E mais esse teu lado,
Mesmo sendo três, não consigo
Estar parado.
Sinto meu coração,
Sem alma e vazio.
O tempo passado,
Assim, sempre o repetiu.
As horas são tão loucas,
E as certezas tão poucas,
A noite está ,mais calma,
E o sol não brilha mais.
O tempo nada cura,
quinta-feira, setembro 15, 2005
“Confusão”
Queria estar no céu ou no inferno,
Sentir o sol quente no inverno,
Acender a luz da escuridão,
Desfrutar da neve no verão!
Queria ter azar de morte,
Melhor era na vida ter sorte.
Fazer do caos uma alegria!
A tristeza fazer ordem eu queria!
Da brancura fazer perto,
O negro e longe tão discreto.
Não quero estar junto ou separado,
Hoje, amanhã ou no passado.
sexta-feira, setembro 09, 2005
“Máscara”
Parecemos fortes e capazes
De olhar este mundo,
E suster todas as fases
Sem hesitar um segundo.
Dizemos alto não importar,
Nova senda vamos seguir,
Perdemos a chave da porta
Mesmo sendo a fingir.
A dor é tão escondida
Para ninguém criticar,
A roupa tapa a ferida
Que é tão funda a sangrar.
Eu queria puder fugir,
A memória apagar,
Num sonho submergir
quinta-feira, setembro 08, 2005
“Limpar”
Por mais que tente chorar,
Toda a água das lágrimas,
Esse fogo não vai acalmar.
Tantos os caminhos passados,
Percorridos juntos pelos dois,
Terminam a jornada separados.
Foi um passado interessante,
Tantas as loucuras cometidas,
A união é um facto distante.
Os sonhos numa ilha deserta,
Abundante de ternura e amor,
Naufragaram em parte incerta.
As lágrimas limpam-me a face,
O coração demora a curar,
terça-feira, setembro 06, 2005
“Ainda”
Tantas horas dispendidas,
Noites em claro a chorar,
Ficaram marcas das feridas,
Que o tempo não fez passar.
.
Fiquei paralisado com a nova,
O coração por dentro a gritar,
Abriu-se mais um pouco desta cova,
Que o tempo não ajudou a tapar.
.
O rumo diferente foi traçado,
Cada um por si no seu lugar,
É difícil esquecer o passado,
Que o tempo ainda não quis apagar.
.
Lágrimas no meu rosto a cair,
Custa-me imenso a acreditar,
Para sempre dessa vida sair,
Porque o tempo passa sem voltar.
sexta-feira, setembro 02, 2005
“Poesia”
És meu porto de abrigo,
Outro tipo de heroína,
E sem ti já não consigo,
Fugir à minha sina.
És um vicio em crescente,
Uma grade sem prisão,
Libertando a minha mente,
Sarando meu coração,
És o sangue derramado,
As batalhas já perdidas,
És coração destroçado,
Também guerras vencidas.
És tudo e tão pouco,
Tão simples e erudita.
Faz-me sábio. Faz-me louco,
quinta-feira, setembro 01, 2005
“No fundo de um olhar”
Fiquei tão admirado,
Parvo e surpreendido,
Tuas palavras a meu lado,
Acerca do meu sorriso.
Fechei os olhos e pensei,
Sem saber o que falar,
Tuas palavras escutei,
Falavam do meu olhar.
Dentro dele uma criança,
Mas no fundo tão experiente.
Cresceu em mim esperança,
Fiquei louco e contente.
Não sabia o que fazer,
Tornei-me atento e cuidadoso,
Chamaste-me carinhoso,
O coração tanto a tremer.
Não consigo ainda agora,
Essas palavras esquecer,
Ainda anseio a hora,
Que eu também te vá dizer…
quarta-feira, agosto 31, 2005
“Soltar amarras”
O mar estava calmo,
O barco não ia partir,
Não esperava outra missão,
Outra tempestade sentir.
Mas a brisa o chamou,
Ao seu sabor deixou-se ir,
Navegando pelo mar,
Sem ninguém o impedir.
Para onde vai ele não sabe,
Nem o que quer atingir,
Sente-se solto e tão bem,
De novo a sentir.
terça-feira, agosto 30, 2005
“Olhei”
Perdi-me na noite
Após tantos pesadelos
Não encontrava destino
Nem sorrisos mais belos.
Abri os olhos não vi
Procurei toda a noite
Não vi nem senti.
Olhei o belo do céu
Por mil beijos morri
Nesse anjo meu
sexta-feira, agosto 26, 2005
“Inesperado”
Numa tarde sem saber
O destino ficou marcado
Era quase anoitecer
Esse sorriso a meu lado
Eu quase a enlouquecer
Em pouco tempo passado
Nós os dois sem saber
quinta-feira, agosto 25, 2005
“Orgulho”
Em tempos uma grade,
Separava nossas almas,
Era de ferro e verdade,
Derrubou-se por paixão.
Agora existe um muro,
Sem areia e cimento,
Feito de orgulho puro,
quarta-feira, agosto 24, 2005
“Palavras”
Mar, imensidão,
Pecado, loucura,
Beijos, paixão,
Sorte, ternura,
Sol, segredo,
Presente, paraíso,
Terra, medo,
Passado, juízo,
Sufoco, tristeza,
Coração, vontade,
Alegria, certeza,